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26 julho 2006

Armação Ilimitada

Então gente... o que escrever... tô meio sem tempo pra digitar, sem tempo pra escrever, sem tempo pra pensar... passa a hora do almoço... sem tempo... sem tempo...
Quero sair... viajar... rever amigos... deitar na grama... sentir a onda gelada batendo nos pés... quero sentir a brisa... correr de novo... um jogo novo... suar bastante... quero viver... a mais plena certeza de que valeu a pena... quero rir à toa... não ter muito o que fazer... colocar a cadeira no quintal e comtemplar a natureza, sentir o sol as 8 da manhã... quero deitar de novo e sonhar que o dia ainda não amanheceu...
Tô meio sem tempo!!!

20 julho 2006

Dois


Subi os morros do meu bem
Tropecei em tantas quantas pedras encontrei
Lá de cima vi o arco írisE ouvi o som de harpas
Que não paravam de tocar


No vento árido um aroma... sublime
Sinto entre o ar gelado o calor da sua presença
O som daquelas arpas... a voz dessa sentença
Eu... condenado...
A uma busca intensa...


Já não sei onde posso me encontrar
O som me inebria
A sua presença me acalma
Pondo-me em estado de êxtase
Condenado estou
Não posso e nem quero negar


O sim e o não se agridem em mim
No tempo vejo o passar das horas
O nevoeiro esconde uma face
Nem que eu quizesse ir embora
Sinto a fragância de menina
Com presença de senhora...


continua...
Lu Rosario e Nikamigo

19 julho 2006

Dois

Subi os morros do meu bem
Tropecei em tantas quantas pedras encontrei
Lá de cima vi o arco íris
E ouvi o som de harpas
Que não paravam de tocar
No vento árido um aroma... sublime
Sinto entre o ar gelado o calor da sua presença
O som daquelas arpas... a voz dessa sentença
Eu... condenado...
A uma busca intensa...

continua...
autoria de
Lu Rosario e Nikamigo

13 julho 2006

A ROCHA

Sou como a rocha, fria e segura, firme e resistente,
como o diamante, sem lapidação... bruto
áspero como só... sem face, sem dores, sem amores...
sou como a Rocha, silenciosa e forte,
pesada e ríspida, quebrada ou inteira,
Sou com a rocha...
como nem sei...
sem palavras, sem jeito, sem face... sem reflexo...

10 julho 2006

Águas - Uvas - Frias - Passas

Nublado...
cai a chuva lá fora, aqui dentro sem demora a monotonia... ô dia...
sigo no trabalho... árduo... corrido, tempo todo vencido, pelo desmontar d'ô dia...
sigo em frente, férrea caminhada, pés na estrada, molhada, calça arregaçada...
olhar pra onde, correr pra quê... se o dia não termina, e eu não sei o que fazê...
vou além, passo fora, dia chato e agora ? Corre tempo, corre hora,
já tem gente que quer ir embora... eu aqui... e agora??? é tempo jogado fora...
molha chuva... molha agora... cai no tempo...sem demora!!!

dia chuvoso... ninguém merece, como este poeminha chato e cotidiano... vou vivendo vou remando!!!